Ao vermos as casas onde moram as famílias destas comunidades, não podemos deixar de saudar a iniciativa estatal de dar a eles novas casas.
Cabe notar que muito mais ainda tem de ser feito, e lamentar que gerações tenham vivido, e ainda hoje vivam, alheias aos benefícios que a gente da cidade tem há décadas.
Mas os quilombolas têm adquirido uma nova consciência sobre sua situação social, e apoiados pelas iniciativas que o Estado brasileiro tem tomado nos anos recentes, vêm se organizando e articulando cada vez mais.
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